segunda-feira, 30 de maio de 2016

"Os relógios dos nossos avós"

  







  Quanto tempo leva um dia a passar? Quantos minutos tem uma hora? Quantas horas tem um dia?

    Estas e outras questões estão presentes em cada um de nós. Nos idosos, dos adultos, nos jovens e nas crianças, o tempo urge. O emprego, as obrigações, entre outros fatores que regram o tempo de cada um de nós, fazem- nos não acreditar que já foi possível viver sem relógio. 

     Para que serve um relógio avariado? Esta foi a questão que serviu de tema de debate entre crianças e idosos, numa das sessões de debate de histórias. As crianças, acham estranho como é que alguém um dia pode viver sem relógio. Os mais velhos lembram os tempos em que não era preciso relógio para se saber quando começava mais um dia de trabalho. Sabia-se quando terminava o dia, sabia-se que dia da semana era, enfim, vivia-se sem "medo" do tempo. 
    Hoje, segundo a opinião dos mais velhos, já não é o sonho que comanda a vida, mas sim o tempo. As horas, os minutos, os dias, os meses e os anos não deixam tempo para pensar no tempo. Estranho não? Mas qual tempo? O tempo em que passamos por cá, na terra. O tempo que nos dá a vida é o mesmo que nos rouba os momentos de lazer, de ócio. 

Vale a pena correr atrás do tempo?

Nenhum comentário:

Carnaval 2018 - da preparação ao dia da festa

    Este ano, fizemos o entrudo com Reis e Rainhas. Era assim que se dizia, era assim que se fazia. Brincava-se ao entrudo. Da arca da roup...